O preço do meu erro Muitas vezes é o desterro Outras tantas, a desilusão Imprecisa percepção De que os sonhos se desfazem Que os brilhos são fulgazes Que as chuvas são menores que a estiagem Erros costumazes Que errar presse aqui é profissão Os erros saem pelo ladrão E se acumulam pelo chão Empoçados num lago imenso Tudo por eu ser propenso E teimar que ainda venço No fim da procissão
Quando isso me desanima Solapa minha estima E eu acordo desolado Achando o mundo insípido E os cotornos todos quadrados Desejoso de um mar límpido Um refúgio para mergulhar Onde possa me recuperar Para seguir com a caminhada Expandir minhas asas sangradas E mais uma vez cantar Nas notas destoantes costumeiras Sobre a profundidade do abismo Já que sigo sempre pela beira Me equilibrando nos interstícios E saboreando cada vício Que eu rio E vejo a besteira De cansar do desafio Pois descançar é bobeira Viajar é preciso O resto é conseqüência Por isso não tenha clemência De me atiçar a indolência Quando eu estiver indeciso Precisando dançar...
Xiiii..eu erro o passo, perco o rebolado, saio do palco..mas depois eu volto cheia de "gramur". rsr
ResponderExcluirBjossssssssssssssss!!!
O preço do meu erro
ResponderExcluirMuitas vezes é o desterro
Outras tantas, a desilusão
Imprecisa percepção
De que os sonhos se desfazem
Que os brilhos são fulgazes
Que as chuvas são menores que a estiagem
Erros costumazes
Que errar presse aqui é profissão
Os erros saem pelo ladrão
E se acumulam pelo chão
Empoçados num lago imenso
Tudo por eu ser propenso
E teimar que ainda venço
No fim da procissão
Quando isso me desanima
Solapa minha estima
E eu acordo desolado
Achando o mundo insípido
E os cotornos todos quadrados
Desejoso de um mar límpido
Um refúgio para mergulhar
Onde possa me recuperar
Para seguir com a caminhada
Expandir minhas asas sangradas
E mais uma vez cantar
Nas notas destoantes costumeiras
Sobre a profundidade do abismo
Já que sigo sempre pela beira
Me equilibrando nos interstícios
E saboreando cada vício
Que eu rio
E vejo a besteira
De cansar do desafio
Pois descançar é bobeira
Viajar é preciso
O resto é conseqüência
Por isso não tenha clemência
De me atiçar a indolência
Quando eu estiver indeciso
Precisando dançar...
filosofia de vida!
ResponderExcluirBaci.
ô Rita, que comentário bacana!
ResponderExcluiro Idiotagens tava, digamos, "de férias"
mas agora voltamos a postar com mais regularidade
pode nos visitar sempre que quiser!
vou colocar o nome do seu blog nas nossas recomendações, beleza?
beijão
a menina dança... ♪
ResponderExcluirnão para nunca Rita.
> ela balança, mas naum para ... =D
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